Já aqui mostrei algumas fotografias do Parque do Monasterio de Piedra, que visitei no princípio do mês de Novembro. Pode considerar-se um oásis no meio de uma região calcária, caracterizada pela secura. No entanto, uma funda garganta e o rio Piedra, proporcionam condições ecológicas para o desenvolvimento de uma vegetação ribeirinha, constituída por uma sucessão de árvores mais ou menos adaptadas a situações de encharcamento do solo: junto do rio aparecem os salgueiros, a seguir os choupos, depois os ulmeiros e outras espécies.
Encontram-se no parque algumas árvores cujo tronco e altura revelam uma idade bastante avançada. Pude observar alguns exemplares de lódão-bastardo (Celtis australis L.) e de choupo-negro (Populus nigra L.). Existem também muitas árvores jovens, de que se destacam os plátanos.
A abundância de água é patente em vários pontos do parque. No entanto, algumas das quedas de água não são naturais.
Tratando-se de uma propriedade particular é natural que esteja bem cuidada e, pelo que pude observar, pelo número de visitantes e pelos preços praticados, quer à entrada, quer nos produtos e serviços que são prestados, deve ser uma empresa rentável.
No entanto, no meio de toda esta beleza, há uma atração turística que me pareceu muito discutível. Trata-se do espetáculo do vôo das rapinas. Num cercado existem alguns exemplares de rapinas diurnas (águias, abutres...) e nocturnas, presas por correntes a poleiros. Em determinadas horas, segundo a informação, serão postas a voar. Não sei em que condições porque não assisti. Mas pude observar as condições em que as aves vivem. E não me pareceu que fossem as melhores.
Encontram-se no parque algumas árvores cujo tronco e altura revelam uma idade bastante avançada. Pude observar alguns exemplares de lódão-bastardo (Celtis australis L.) e de choupo-negro (Populus nigra L.). Existem também muitas árvores jovens, de que se destacam os plátanos.
A abundância de água é patente em vários pontos do parque. No entanto, algumas das quedas de água não são naturais.
Tratando-se de uma propriedade particular é natural que esteja bem cuidada e, pelo que pude observar, pelo número de visitantes e pelos preços praticados, quer à entrada, quer nos produtos e serviços que são prestados, deve ser uma empresa rentável.
No entanto, no meio de toda esta beleza, há uma atração turística que me pareceu muito discutível. Trata-se do espetáculo do vôo das rapinas. Num cercado existem alguns exemplares de rapinas diurnas (águias, abutres...) e nocturnas, presas por correntes a poleiros. Em determinadas horas, segundo a informação, serão postas a voar. Não sei em que condições porque não assisti. Mas pude observar as condições em que as aves vivem. E não me pareceu que fossem as melhores.
Uma das rapinas nocturnas, em pleno dia, presa no tronco que lhe serve de poleiro |
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