No sábado passado estive praticamente todo o dia em Elvas. O motivo que lá me levou foi a inauguração da exposição da pintora Fernanda Brazão, no Museu da Fotografia. No entanto, fui logo de manhã porque precisava de comprar um candeeiro a petróleo para satisfazer uma encomenda que me foi feita. Não foi difícil encontrar a loja onde podia encontrar o referido objecto. Já a conhecia de há muito tempo, desde que estive um ano a leccionar na escola secundária. Lá estava a mesma senhora a atender os clientes, um pouco mais velha do que quando a conheci, há uns bons trinta anos. Na altura já devia ter idade para se reformar, mas lá continua firme no seu posto a vender objectos que não são muito fáceis de encontrar noutros estabelecimentos comerciais.
Um pouco por acaso, tive a oportunidade de assistir a uma sessão no MACE (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), onde o fotógrafo Edgar Martins explicou a sua obra. Foi uma sessão extraordinária que me permitiu descobrir um artista com uma obra de grande fôlego e um curriculum invejável, reconhecido internacionalmente.
De tarde, o encontro no Museu da Fotografia com a pintora Fernanda Brazão, onde pude admirar as telas que mostram toda a sua sensibilidade na utilização do traço e da cor.
Um pouco por acaso, tive a oportunidade de assistir a uma sessão no MACE (Museu de Arte Contemporânea de Elvas), onde o fotógrafo Edgar Martins explicou a sua obra. Foi uma sessão extraordinária que me permitiu descobrir um artista com uma obra de grande fôlego e um curriculum invejável, reconhecido internacionalmente.
De tarde, o encontro no Museu da Fotografia com a pintora Fernanda Brazão, onde pude admirar as telas que mostram toda a sua sensibilidade na utilização do traço e da cor.
Sem comentários:
Enviar um comentário