Quando me aposentei, a Graciete e o Jorge ofereceram-me uma bonita e exótica Cambria. Tinha uma espiga florida que durou bastante tempo. Mudei-a para um vaso maior com substrato próprio para orquídeas.
Depois disso, passou o inverno no parapeito de uma janela e não tinha um aspecto muito feliz. Temi que não voltasse a florir.
No verão coloquei o vaso no pátio do rés-do-chão, abrigado por uma guarda-sol. Pareceu gostar do sítio e desenvolveu novas folhas.
Foi com alegria que descobri que tinha três espigas florais. As florinhas, de forma exótica, mais parecendo aranhas, já começaram a abrir.
Agora, para evitar os frios nocturnos, está em casa, perto de uma janela por onde entram os raios solares durante a manhã.
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