Nos últimos dias de Julho, quando comecei as minhas férias, instalei-me em Campo Maior, sabendo desde já que iria começar o trabalho mais intenso.
Como já sabia de experiência de outros anos, havia alguns conflitos entre as vizinhas. Nem toda a gente estava a colaborar e o trabalho estava atrasado.
Eram poucos os homens que estavam a fazer os candeeiros. A pessoa que tinha dado a ideia para a ornamentação da rua, não a tinha concretizado de modo que todos tivessem a noção exacta do resultado final.
Para agravar a situação, só mais uma vizinha estava a fazer flores, destinadas às entradas da rua. Para as colunas só havia as que eu estava a fazer. E eram precisas flores para ornamentar cerca de 60 colunas.
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