Em cima do meu telhado,
Pirulin lulin lulin,
Um anjo todo molhado,
Soluça no seu flautim.
O relógio vai bater:
As molas rangem sem fim.
O retrato na parede
Fica olhando para mim.
E chove sem saber por quê…
E tudo foi sempre assim!
Parece que vou sofrer:
Pirulin lulin lulin…
Mário Quintana
3 comentários:
Ola boa tarde.
Espero que esteja tudo bem, passei só para deixar os meus cumprimentos.
Que poema tão engraçado. Vou lê-lo aos meus alunos :-)
Beijinhos e obrigada por mo dares a conhecer
Olá Luz!
Viste o das borboletas?
Beijinhos
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